💭 Pensamentos não necessariamente organizados em relação a #SoftwareLivre e #informática em geral nas organizações.
Meramente reclamar quando algo não nos satisfaz é inóquo. Temos que, no mínimo, abrir relatos de bug/sugestões de melhoria nos projetos — normalmente dominando inglês. Isso vale para qualquer tipo de software, né? Com software livre, isso já é uma forma de começar a contribuir. Reclamar de software livre que não nos aprisiona e ainda por cima acaba sendo costumeiramente obtido de graça (não necessariamente), então, é como o ditado sobre olhar os dentes de cavalo dado! Software livre, sendo ou não de graça, é um presente de quem o desenvolve para a humanidade, ao contrário de software privativo de liberdade, que também, às vezes, pode ser usado gratuitamente de alguma maneira ou acaba tendo custo reduzido. Quem desenvolve, obviamente, não tem a menor obrigação de nos atender, e é o que costuma afastar da ideia o pessoal que acha que tudo precisa ter necessariamente suporte corporativo, pois não compreende como pode existir uma construção colaborativa de algo em torno de uma comunidade de usuários e desenvolvedores. Porém, de toda forma, suporte corporativo sobre diversos projetos de software livre pode ser contratado e, melhor, aí que entra a nossa contribuição direta ou, por falta de conhecimento ou de disponibilidade de pessoal mesmo, indireta também, se for o caso: pagar para isso ser feito, tanto propor pra quem já está envolvido com determinado projeto quanto por outros. Caberia a quem tem mais domínio de contratações pesquisar formas de tornar isso possível e não rejeitar sumariamente.
Meramente reclamar quando algo não nos satisfaz é inóquo. Temos que, no mínimo, abrir relatos de bug/sugestões de melhoria nos projetos — normalmente dominando inglês. Isso vale para qualquer tipo de software, né? Com software livre, isso já é uma forma de começar a contribuir. Reclamar de software livre que não nos aprisiona e ainda por cima acaba sendo costumeiramente obtido de graça (não necessariamente), então, é como o ditado sobre olhar os dentes de cavalo dado! Software livre, sendo ou não de graça, é um presente de quem o desenvolve para a humanidade, ao contrário de software privativo de liberdade, que também, às vezes, pode ser usado gratuitamente de alguma maneira ou acaba tendo custo reduzido. Quem desenvolve, obviamente, não tem a menor obrigação de nos atender, e é o que costuma afastar da ideia o pessoal que acha que tudo precisa ter necessariamente suporte corporativo, pois não compreende como pode existir uma construção colaborativa de algo em torno de uma comunidade de usuários e desenvolvedores. Porém, de toda forma, suporte corporativo sobre diversos projetos de software livre pode ser contratado e, melhor, aí que entra a nossa contribuição direta ou, por falta de conhecimento ou de disponibilidade de pessoal mesmo, indireta também, se for o caso: pagar para isso ser feito, tanto propor pra quem já está envolvido com determinado projeto quanto por outros. Caberia a quem tem mais domínio de contratações pesquisar formas de tornar isso possível e não rejeitar sumariamente.